quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Aula teórica e prática com turmas da Escola Severino Dalzotto

Educação X Tecnologia

A escola com as redes eletrônicas se abre para o mundo, o aluno e o professor se expõem, divulgam seus projetos e pesquisas, são avaliados por terceiros, positiva e negativamente. A escola contribui para divulgar as melhores práticas, ajudando outras escolas a encontrar seus caminhos. A divulgação hoje faz com que o conhecimento compartilhado acelere as mudanças necessárias, agilize as trocas entre alunos, professores, instituições. A escola sai do seu casulo, do seu mundinho e se torna uma instituição onde a comunidade pode aprender contínua e flexivelmente.
Hoje temos um número significativo de professores desenvolvendo projetos e atividades mediados por tecnologias. Mas a grande maioria das escolas e professores ainda está tateando sobre como utilizá-las adequadamente. A apropriação das tecnologias pelas escolas passa por três etapas, até o momento. Na primeira, as tecnologias são utilizadas para melhorar o que já se vinha fazendo, como o desempenho, a gestão, para automatizar processos e diminuir custos. Na segunda etapa, a escola insere parcialmente as tecnologias no projeto educacional. Cria uma página na Internet com algumas ferramentas de pesquisa e comunicação, divulga textos e endereços interessantes, desenvolve alguns projetos, há atividades no laboratório de informática, mas mantém intocados estrutura de aulas, disciplinas e horários.

domingo, 28 de novembro de 2010

Minhas aprendizagens

A partir da primeira aula fiquei preocupado com tamanha dificuldade no aprendizado. Mas com ajuda dos colegas e a sequencia das aulas fui me familiarizando com o conteúdo, agora cada vez mais estou me adaptando a usar e desenvover o blog.

Avaliação dinâmica do curso

Com a dedicação do professora Sonia conseguimos desenvover nosso Blog e aprendemos outras diverssas atividades apesar de os dias de curso serem poucos e distante um do outro para que a gente continuasse o desenvolvimento do proposto.
certamente oportunidades assim são poucas e raras por isso temos que aproveitá-las.
Obrigado pela oportunidade Prô Sonia, um abraço.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Educação Física X Informática




As aulas de educação fíca,nos dias chuvosos, podem ser ministradas com a participação de toda a classe na sala de informática. Os alunos pesquisam regras, sistemas de jogos e esportes em geral que servirá de apoio para o professor realizar sua aula na prática.

domingo, 21 de novembro de 2010

Planejamento

Salto estoura balão-lúdico - Atletismo/Recreação

OBJETIVO: estimular a superação da força - atrito, gravidade e resistência

MATERIAIS: Pode ser tanto na quadra, como campo, bolas de assoprar

DURAÇÃO: 10 minutos

FAIXA ETÁRIA: 6 aos 12 anos

DESENVOLVIMENTO: três fileiras uma ao lado da outra onde irá iniciar uma competição de quem estoura mais bolas de assoprar em uma distância de 5m inicialmente com mudança de acordo com o grau de facilidade que eles estiverem estourando a bola. A um lugar determinado pelo professor haverá uma linha, antes dos balões, onde o aluno deve cair ao saltar com objetivo de estourar os balões. Os balões estarão fixados ao chão por uma fita adesiva.

AVALIAÇÃO: podemos ver nessa brincadeira de forma lúdica extrair os estímulos: a velocidade, potência, coordenação, equilíbrio e a flexibilidade.

VOLEIBOL

O Voleibol é um desporto praticado numa quadra dividida em duas partes por uma rede, possuindo duas equipas de seis jogadores em cada lado. O objectivo da modalidade é fazer passar a bola sobre a rede de modo a que esta toque no chão dentro da quadra adversária, ao mesmo tempo que se evitar que os adversários consigam fazer o mesmo.

COMO É CONSTITUIDO O CAMPO DE VOLEIBOL?



REGRAS DO JOGO DE VOLEIBOL.

1. Existe um lugar específico para sacar?
O saque poderá ser executado dentro dos 9 metros da linha de fundo da quadra, entre as 2 linhas laterais. (lugar chamado de zona de saque).

2. É valido, logo após o saque, o jogador pegar a bola com o pé? É possível passar a bola de primeira?
Após o saque o jogador que irá receber a bola poderá tocá-la com qualquer parte do corpo, inclusive os pés (desde que não retenha a bola). É permitido que este jogador receptor do saque passe a bola para o outro lado de primeira, sem problema algum.

3. Pode-se usar outra parte do corpo (tirando o pé e a mão) para tocar a bola?
Pode-se usar qualquer parte do corpo para tocar a bola, desde que no momento do toque não haja retenção da bola ( condução ) .

4. Se o atacante tocar na rede depois da bola bater no chão, ainda fica caracterizado o toque na rede?
A partir do momento que bola cai no chão, a jogada estará terminada, sendo que se o jogador tocar a rede, este não estará cometendo falta alguma.

5. No jogo de duplas existe invasão por baixo? O que a regra diz?
No jogo de duplas na areia não existe linha central no meio da quadra, portanto só haverá invasão do jogador se este atrapalhar claramente o seu adversário por baixo da rede.

6. Quantas substituições uma equipe pode fazer durante uma partida de vôlei indoor?
Podem ser feitas 6 substituições por equipe em cada set. Considerando-se que uma partida pode ter até 5 sets, cada equipe pode fazer até 30 substituições por partida.

7. Todas as equipes são obrigadas a jogar com um líbero?
Não é obrigatória a presença de um líbero numa partida de voleibol.

8. O que um líbero não pode fazer em quadra?
Sobre o liíero, a sua principal função será defender; ele não pode, estando à frente da linha dos 3 metros, passar a bola que está acima do bordo superior da rede para o campo adversário.

9. Existem situações em que um jogador pode ser expulso de quadra? Neste caso, o que acontece?
Sim, poderá ser expulso desde que cometa uma atitude grosseira, antes ou durante a partida. Este jogador expulso poderá ser substituido regularmente por outro jogador. Se este que foi expulso já tiver sido substituido, a equipe perderá o set que está sendo jogado.

10. A partida de vôlei de praia é jogada em quantos sets?
No voleibol de praia normalmente se joga em um set de 15 pontos. Eventualmente se joga, por exemplo uma final ou um jogo de exibição, em uma partida de melhor de 3 sets de 12 pontos (como na Olimpíada).

11. O que é uma invasão por cima?
O atacante não poderá tocar na bola que ainda está no lado do seu adversário antes que este tenha tocado na bola, sob risco de cometer a invasão.

12. Quando ocorre a invasão por baixo?
Na invasão por baixo o pé do atleta terá que passar por inteiro para o outro lado da quadra, se o pé estiver em contato, ou sobre ( sua projeção ) a linha não será invasão. O jogador que está próximo a rede poderá passar por baixo da rede qualquer parte do corpo ( mãos, braços e até as pernas ) desde que não atrapalhe a ação do seu adversário, e sem tocar a quadra adversária.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

HISTÓRIA DO BASQUETE
Em Dezembro de 1891, o professor de educação física canadense James Naismith, do Springfield College (então denominada Associação Cristã de Moços), em Massachusetts, Estados Unidos, recebeu uma tarefa de seu diretor: criar um esporte que os alunos pudessem praticar em local fechado, pois o inverno costumava ser muito rigoroso, o que impedia a prática do Basebol e do Futebol Americano.
James Naismith logo descartou um jogo que utilizasse os pés ou com muito contato físico, pois poderia se tornar muito violento devido às características de um ginásio, local fechado e com piso de madeira. Logo, escreveu as 13 regras básicas do jogo e pendurou um cesto de pêssegos a uma altura que julgou adequada: 10 pés, equivalente a 3,05 metros, altura que se mantém até hoje. Já a quadra possuía, aproximadamente, metade do tamanho da atual.


HISTÓRIA DA GINÁSTICA
Embora seja incerto, acredita-se que a palavra ginástica tenha vindo do grego “Gymnastiké” (arte de fortificar o corpo e dar-lhe agilidade). Para o homem pré-histórico, a atividade física tinha um papel importante para sua sobrevivência, expressa principalmente na necessidade vital de atacar e se defender.
O exercício físico utilitário e sistematizado de forma rudimentar era transmitido através das gerações e fazia parte dos jogos, rituais e festividades. Na antiguidade, principalmente no Oriente, os exercícios físicos apareceram nas várias formas de luta, na natação, no remo, no hipismo, na arte de atirar com o arco, como exercícios utilitários, nos jogos, nos rituais religiosos e na preparação militar de maneira geral.
A ginástica egípcia já valorizava o que se conhece hoje como qualidades físicas, tais como o equilíbrio, a força, a flexibilidade e a resistência. Os egípcios já usavam materiais de apoio, tais como tronco de árvores, pesos e lanças.
Foram os antigos gregos os primeiros a praticar a ginástica como atividade esportiva e não apenas como forma de treino militar.
No Império Romano e durante toda a Idade Média, os exercícios físicos ficaram restritos à função militar. Foi só após o Renascimento que os exercícios físicos, beneficiados pela redescoberta dos valores gregos, voltaram a despertar interesse maior.
No século XVIII, a ginástica era vista com um carisma artístico. A organização da ginástica nos moldes atuais e a criação das regras e aparelhos de ginástica começou em 1811 na Alemanha, através da intervenção do professor Friedrick Ludwig Jahn. Este abriu o primeiro campo de ginástica de Berlim. Assim, rapidamente a idéia passou para outras cidades alemãs.
O número de praticantes deste esporte aumentou, ajudando a difusão da ginástica por outros países. Em 1881, a criação da Federação Internacional de Ginástica abriu caminho para a realização das primeiras provas internacionais da modalidade.
A ginástica artística se tornou um esporte olímpico nos Jogos de Atenas (1896), mas só para homens. A participação das mulheres foi liberada nos jogos de Amesterdan, em 1928.
Nos Jogos Olímpicos, a Ginástica foi oficialmente representada nas modalidades de Ginástica Artística Masculina desde 1908, em Londres; e a Ginástica Artística Feminina, desde 1928, em Amesterdan. Mesmo sem caráter competitivo, a Ginástica tem sempre aparecido nas cerimônias de abertura de jogos, caracterizando-se como um dos pontos altos destes eventos.

Práticas corporais alternativas: trabalhando o corpo e a mente.

Meditação, ioga, tai-chi-chuan, pilates, dança indiana... Há alguns anos, essas atividades entraram na moda e, ao contrário do que muitas pessoas previam, elas vieram para ficar. O homem moderno é caracterizado por uma vida carregada de intensos afazeres, que os impede de tomar um tempo para si mesmo. Somam-se a isso, doenças e transtornos que podem surgir como consequências desse estilo de vida agitado, como estresse intenso, transtorno de pânico, enxaqueca, asma, depressão, entre outros. Nesse sentido, a promessa de um tipo de atividade física que trabalhasse tanto o corpo como a mente se mostrou perfeita para que esse homem pudesse praticar atividade física cuidando do seu corpo e da sua cabeça.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Educação Física, o que é...

A educação física em nosso sistema de ensino, geralmente é caracterizada pela prática de exercícios físicos ou práticas esportivas desprovidas de um planejamento educacional com objetivos claramente estruturados.Isso contribui para construção através do esporte, um modelo de homem e sociedade excludente, alienante e pouco significativo em termos de valores para a qualidade de vida.